A LONGA CAMINHADA (Não Necessariamente Para o Oeste)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O Palhaço


Assisti junto com a minha mãe.

A gente quando chega nessa época, sempre tem aquela correria de comprar presentes, coisa e tal. Então, resolvi me precaver e no início do mês já comprar as coisas. Aproveitei e levei a minha mãe para vi comigo... Sabe como é, a matriarca sempre sabe o que é melhor para o seu filho. Entre uma compra e outra, pensei em arrastar a velha para assistir um filme... mas qual seria? Simples! Um filme nacional seria uma boa pedida.

Até poucos antes da sessão não sabia de nada da história, além de uma coisa ou outra. Fui mesmo por causa do Selton, pois todos os filmes que assisti com ele, não me arrependi. E mais uma vez essa tendência foi cumprida. É um filme muito bom e eu recomendo a todos para assistir.

Diferente do que se possa imaginar, este filme não trata necessariamente de uma comédia e talvez algumas pessoas podem acabar não gostando. Na verdade ele tá mais para mostrar os bastidores do circo, o que acontecem quando espetáculo acaba, o público vai embora e os integrantes circenses voltam para suas vidas normais.

A única coisa que não gostei é que a sessão estava muito escura. Só que aí eu não sei se a culpa é necessariamente do filme, pois acredito que seja o projetor da sala do cinema que a gente foi. Salas assim dá um sono...


Mas isso não impediu da gente assisti essa história ótima. Agradeço a Deus por este dia maravilhoso que passei junto com a minha mãe; a Selton Mello por dirigir, produzir e atuar nesse brilhante filme e também para mim mesmo, por conseguir arrastar a minha mãe para o cinema depois de... 30 anos (!?), já que a última vez que foi em um, eu estava (pasmen!) na sua barriga. Não é a toa, a velha tinha quebrar jejum comigo, he, he...

Um comentário:

  1. Depois de quase cinco anos digo que de fato o problema era a sala de cinema e não o filme. Realmente se tivesse com a imagem natural, com certeza teria curtido mais.

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