A LONGA CAMINHADA (Não Necessariamente Para o Oeste)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Street Fighter 2 Victory



Hoje faz 15 anos que este maravilhoso desenho animado chegou em terras brasileiras. E isso foi em tempo recorde, pois só teve alguns meses de diferencia do seu lançamento no Japão, e que por sinal na época ainda passava por lá.

Naquele tempo eu estava na 7° série e cheguei a gravar nas antigas fitas VHS todo o desenho até o seu ínicio. Só não conseguir ter toda a série completa por causa de porcaria da filial do SBT daqui de Pernambuco: TV Jornal. Na semana do Carnaval, ela colocou o "interessante" Galo da Madrugada na hora que o desenho passava. Não vou me estender nesta festa inútil, já que fiz isso anteriormente. É melhor contar um pouco do desenho, o que de fato realmente importa.

Esta animação contava uma história alternativa do passado dos famosos lutadores do jogo de luta de maior sucesso até então: Street Fighter 2. Depois de um longo período separados, os amigos Ryu e Ken se reencontram a convite deste último. Para comemorar, eles já na noite de São Francisco para curtir. Chegando em um bar, os dois acabam se metendo em confusão com alguns militares que estavam no local. Depois de dar uma tremenda surra neles, aparece outro militar que aparenta ser bem diferente dos demais: Este milíco era Guile, outro personagem do jogo. Na primeira tentativa, Ryu leva um surra de Guile e no dia seguinte, tentando inutilmente se vingar do amigo, é a vez de Ken apanhar do mesmo.

Vendo que não são tão fortes quanto aparentavam ser, os 2 garotos resolvem viajar para conhecer lutadores tão fortes quanto o carrasco que os massacrou. E assim começa a jornada dos jovens Ryu e Ken ao redor do mundo na procura do guerreiro mais forte. No decorrer da trama, outros personagens (alguns do game e outros originais) era ingeridos no enredo até seu encerramento, tendo a batalha final com o grande chefe da Shadaloo.

Confesso que sempre preferir os personagens da SNK, empresa concorrente da época, por serem muito mais carismáticos. Todavia, em relação a este anime, eu tenho que aplaudir e de pé, já que fizeram uma elaboração dos personagens tão perfeita que penso até que alguns ficaram bem melhores do que no jogo. Chego até em dizer que era como seria os personagens de Street Fighter, se fosse criados pela empresa que já citei. Uma pena que a CAPCOM, produtora e dona da marca Street Fighter, não gostou de forma alguma das alterações que os desenhistas e roteiristas do anime fizeram e nem cogitaram em lançar em jogo uma versão do mesmo.

Um desenho saudoso para ficar na memória... bons tempos que não voltar!

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